Aconteceu o habitual e o que era realmente de esperar: depois de entrar com sapatinhos de veludo, o Estado calça as botas cardadas e calca tudo o que pode.
As mentiras que, no processo desta inovação, foram ditas, como promessa e "garantia", parecem não passar de um pormenor de desonestidade política.
Os que tenham patrimónios abaixo de 600 mil euros não esperarão pela demora. Foi descoberta a nova mina: esfolar ainda mais os proprietários.
Esfolá-los, não pelos rendimentos que recebam, pois estes também já são tributados - e fortemente. Mas apenas pelo património imobiliário que detenham, que é efetivamente fonte de encargos e despesa. Indiferente, o Estado carrega em cima: mais um encargo!
Ler a posição da Associação Lisbonensse de Proprietários, aqui
Fonte:Jornal Económico
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