As Finanças estão a usar o Google Maps como único
recurso para determinar o valor dos imóveis dos sem-abrigo, havendo já milhares
de casos de erros grosseiros.
Alguns indigentes já reclamaram e pediram a revisão de
forma a reduzir a matéria colectável. “O que se passa é que os avaliadores
recebem pouco e andam a fazer a avaliação das caixas de cartão com base no
Google porque sai mais barato e dá menos trabalho do que fazer vistorias in
loco às caixas de cartão. A minha caixa de cartão é uma mera caixa de um plasma
de 42 polegadas da Worten, típica de um sem-abrigo de classe média. O problema
é que no Google Maps a minha caixa de cartão aparece como se fosse um
condomínio fechado de 28 caixas de cartão com um repuxo de água colectivo. Se
não pedisse a reavaliação, ia pagar uma fortuna de IMI”, revelou um sem-abrigo.
JH
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