No estado actual da arte ainda não se encontram consagrados modelos que permitam, de forma objectiva, quantificar
a apreciação motivada por razões de natureza funcional, tecnológica, ambiental
ou económica, ao nível do usado para a vetustez.
Da mesma forma, não se encontram definidos modelos em Portugal que
permitam, de forma objectiva quantificar a apreciação motivada por
singularidades arquitectónicas, históricas ou outras.
É muito frequente entre nós, com origem, respectivamente na França e
Suiça, a análise de Componentes de Qualidade de inspiração em:
1. Método Qualitel –
exclusivamente no domínio tecnológico-construtivo.
2. Método Sel – exclusivamente no
domínio arquitectónico, modelação de espaços privativos e comuns e inserção
urbana.
E a factorização final dessa apreciação num único valor, designado Valor
de Utilização.
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